Cibersegurança e inteligência artificial são dois mundos que estão, necessariamente, ligados.
A inteligência artificial é hoje usada de forma massiva por hackers, invasores que utilizam todos os tipos de artimanhas para se enveredar pelos dispositivos tecnológicos de pessoas e empresas, colocando dados sensíveis em risco. E eles normalmente estão alguns passos à frente de nós.
Existe toda uma gama de possibilidades que só são possíveis com o uso de tecnologias de inteligência artificial, uma vez que a inteligência humana não oferece o mesmo espectro de proteção. O comportamento humano está intrinsecamente ligado à cibersegurança. Afinal, boa parte dos problemas relacionados à segurança cibernética envolve riscos operacionais, ou seja, falta de conhecimento ou falhas de conduta. Os invasores se aproveitam da possibilidade de erro humano para enganar usuários desavisados que navegam pela internet.
O phishing, por exemplo, é uma dessas técnicas desenvolvidas por agentes mal intencionados, que consiste em capturar dados confidenciais das vítimas através de e-mails chamativos com links maliciosos. Uma vez dentro do seu sistema, o invasor entende os seus comportamentos e aguarda o momento para o ataque.
As tecnologias de cibersegurança, por sua vez, têm evoluído na direção de trabalhar em conjunto com a inteligência artificial para oferecer maior proteção aos seus dados e evitar possíveis ciberataques. É o exemplo da XM Cyber, parceira da Bravo para soluções de cibersegurança, que tem uma tecnologia própria para Breach and Attack Simulation, método que simula, através da inteligência artificial, as possibilidades de ataque dentro do seu sistema, detectando as suas vulnerabilidades.
Saiba mais sobre a relação entre cibersegurança, inteligência artificial e comportamento humano no vídeo abaixo:
