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Qual é a diferença entre risco corporativo e impacto nos negócios? 

29 de maio de 2025
SAI360

Publicado originalmente no blog da SAI360, parceira da Ambipar ESG para soluções de GRC.   

As avaliações de risco corporativo (Enterprise Risk Assessments – ERA) e as avaliações de impacto nos negócios (Business Impact Assessments – BIA) são o coração da resiliência operacional. Ambas são fundamentais para a gestão de riscos. Cada uma desempenha um papel distinto ao ajudar as empresas a navegarem em meio à incerteza. Mas elas não são intercambiáveis. Qual é a diferença? ERA trata da prevenção. BIA trata da recuperação. 

O que é avaliação de risco corporativo? 

Uma ERA adota uma visão ampla do risco. Ela é projetada para identificar e priorizar riscos estratégicos, operacionais, financeiros e de conformidade que possam comprometer os objetivos do negócio. Ela captura o que pode dar errado em toda a empresa e ajuda a liderança a decidir quais ameaças mitigar, aceitar ou monitorar. 

A ERA — antes isolada — agora é algo a ser gerenciado de ponta a ponta em toda a organização. A gestão de riscos corporativos passou recentemente por uma grande transformação. Pode-se dizer que ela está quase irreconhecível em comparação ao passado distante. Como ela mudou? De uma abordagem fragmentada e dividida por departamento para uma estratégia unificada em toda a organização. 

A proposta de valor na gestão de riscos corporativos é mostrar o que você é capaz de realizar e mitigar seu risco. 

O que é avaliação de impacto nos negócios? 

Uma avaliação de impacto nos negócios, por outro lado, não pergunta o que pode dar errado, mas sim: se algo der errado, quão grave seria e com que rapidez precisamos responder? A BIA foca em processos críticos. Ela também avalia os efeitos em cadeia das interrupções — como atrasos na cadeia de suprimentos ou falhas de TI — sobre as operações, a receita e a confiança dos clientes. 

Aqui, o foco correto é fundamental. A BIA é a base de qualquer programa sólido de gestão da continuidade dos negócios, e muitos stakeholders perdem tempo avaliando processos e fatores de impacto que não são críticos. Ao não conseguir avaliar corretamente a criticidade dos seus processos, você não consegue determinar a melhor forma de se recuperar. 

Considerações finais 

A ERA apoia o planejamento estratégico ao mapear os riscos aos objetivos da organização. A BIA apoia o planejamento de continuidade ao mapear as funções das prioridades de recuperação. Uma informa seu apetite de risco, enquanto a outra define seus objetivos de tempo de recuperação. 

As organizações mais inteligentes usam ambas em conjunto, incorporando os insights da ERA no planejamento de resiliência e utilizando os dados da BIA para testar e fortalecer sua postura geral de risco. Porque gerenciar riscos não é apenas enxergar o que está por vir. É também saber o que acontece depois. 

Vamos começar uma conversa 

A plataforma de GRC da SAI360 apoia uma abordagem integrada de ERA e BIA. Essa integração fortalece tanto a mitigação proativa de riscos quanto a resiliência reativa. Em última análise, isso significa que as organizações podem adotar uma resposta ágil e informada quando ocorrer uma interrupção. 

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A Ambipar ESG, aliada à SAI360, pode te ajudar com a gestão de riscos da sua empresa!   

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