Se antes precisávamos manter portas e janelas fechadas para garantir que nenhum bandido roubaria algo, hoje essas fronteiras são virtuais e precisamos minimizar as oportunidades de ataques cibernéticos em geral.
Sejam físicas ou virtuais, quem fecha portas e janelas são pessoas e é por isso que as áreas que cuidam de gente nas companhias precisam se envolver nesses assuntos, especialmente quando falamos de regimes de trabalho híbridos.
Iniciativas de conscientização, como treinamentos, palestras, desafios, ajudam os colaboradores a aumentarem sua maturidade com relação ao tema e, por consequência, a da empresa também.
A forma como isso é feito é muito importante e é a área de pessoas quem tem o poder para engajar. A Forrester Austrália conduziu uma pesquisa em 2020 com 1000 pessoas de empresas diversas e levantou que 30% dos entrevistados não prestam atenção aos treinamentos de cibersegurança. Ou seja, quase um terço das pessoas pode expor informações importantíssimas da empresa sem ao menos ter consciência disso.
Cabe aqui aos RHs das empresas e às áreas de Segurança da Informação juntarem forças e conhecimento para que portas e janelas sejam devidamente protegidas de qualquer invasor.
